domingo, 1 de março de 2009

OVNIS em Mucugê


Apesar do tema ser um tanto futurista, os primeiros registros de ocorrências de discos voadores no céu da Chapada Diamantina são coisa do passado. Em 1882, o escritor baiano MM de Freitas escreveu ter visto um objeto brilhante e estranho riscando a noite. Os ufólogos garantem que 60% dos registros das possíveis aparições de objetos voadores não identificados na Bahia, estão na Chapada Diamantina. Em Mucugê é comum encontrar pessoas que afirmem já ter vivido a experiência. Um caminhoneiro conta que já foi seguido por uma nave quando trafegava a noite numa estrada. Ele confessa que morre de medo e que a experiência virou uma espécie de rotina na vida dele. 'Há 22 anos eu vejo, me dá calor e arrepio. Tenho medo porque não estou preparado e o que eles vêm fazer eu não sei' conta o caminhoneiro.
Em diversas ocasiões cinegrafistas da TV Bahia gravaram imagens de objetos não identificados cruzando o céu da região. E há quase 10 anos, o então bancário Júlio Barbosa registrou, com uma câmera amadora, luzes misteriosas no céu numa região de vale, que não tinha estradas nem energia elétrica. No dia seguinte, resolveu voltar ao local e, ao avistar luzes no horizonte, imaginou que o fenômeno estava se repetindo, com a força da emoção sofreu um infarto agudo e morreu no local de observação.

Estranhas ocorrências de OVNI na Bahia

Os acontecimentos que rondam as localidades no interior da Bahia chamam a atenção dos ufólogos e ufófilos há tempos. A cidade de Mucugê, na Chapada Diamantina, por exemplo, está localizada próxima a uma das reservas florestais mais bonitas de nosso país, sendo um local onde são comuns avistamentos de sondas e UFOs. Até algum tempo atrás Mucugê foi alvo de uma das mais ativas ondas ufológicas de que se teve notícia no Brasil, cujo ápice deu-se no final de 1994. Para a pacata localidade dirigiram-se inúmeros pesquisadores brasileiros e estrangeiros, com a pretensão de observar as misteriosas luzes que “invadiam” toda a serra, realizando vigílias ufológicas. A imprensa ajudava a fervilhar o sonho de muita gente, que esperava ter um contato com os seres que estivessem por trás dos fenômenos. Este autor e um acompanhante estiveram entre aqueles que venceram as inúmeras dificuldades e os mais de 1.300 km de estradas esburacadas, a partir de Brasília, para chegar à remota cidade e investigar o que lá se passava. A viagem se revestiu de dois propósitos: entrevistar moradores da área, descobrir o que estavam observando – o que nos pareceu uma espécie de caça às bruxas moderna – e tentar manter um contato visual com o fenômeno, documentando-o com o equipamento que portávamos. O volume de relatos era surpreendente e misturava-se com a tradição do local. Em Mucugê não se falava em outra coisa a não ser os objetos que eram vistos em quase toda a extensão da Chapada Diamantina, às vezes aproximando-se demasiadamente dos curiosos observadores. Chegando à cidade, nossa primeira entrevistada foi à moradora Rosa, que trabalhava na agência local do Banco do Brasil e com a qual já havíamos conversado por telefone a respeito da morte de outro funcionário da empresa, Júlio Antonio de Souza Bastos, então com 38 anos. Ele estava realizando filmagens em VHS de UFOs sobre a Serra do Capabode, nos arredores da cidade, quando teve um ataque cardíaco e faleceu. Rosa nos levou à sua esposa, que não quis ser identificada. As imagens colhidas por seu falecido marido mostraram algo parecido com uma pequena sonda deslocando-se à noite. Tratava-se de uma bola luminosa e branca que fazia movimentos retos de um lado para o outro na região. Este tipo de manifestação é bastante comum em toda a área e também em diversos locais do Brasil. Na mesma filmagem feita por Bastos foi possível também perceber o momento em que caiu ao chão, devido ao ataque cardíaco que sofreu.

Karla Souza envia a imagem e conta:



“Estive no Vale do Capão na Chapada Diamantina/BA, e tirei diversas fotos do local. Uma delas chama a atenção por um “ponto” que aparece próximo ao morro conhecido como Morrão”.
Para nós, devido à baixa resolução, será difícil confirmar uma identificação do objeto, mas muito provavelmente seria apenas um pássaro. Esta também é a provável identificação do curioso objeto nesta outra imagem, enviada por Francisco Miguel Michelli Junior:

Ele também nos enviou mais duas imagens com outros objetos não-identificados: P1020793.JPG e P1020797.jpg. Todos os objetos podem ser pequenos e próximos da lente, como comentado no artigo sobre a câmera Photoshop, câmeras digitais possuem um grande campo de profundidade, e objetos próximos da lente ainda podem surgir com alguma definição.



CHAPADA DIAMANTINA- CELEIRO DE OVNIS

Roberto Affonso Beck


Mucugê-BA, localizada na Chapada Diamantina, bem junto de uma das reservas Florestais mais bonitas deste nosso País, era o alvo de uma antiga pretensão: realizar uma vigília ufológica naquela região. Era um sonho que já vinha amadurecendo há alguns anos, e de repente, como um passe de mágica, incentivado pelo noticiário que à época estava fervilhando na mídia, coloquei minhas tralhas na caminhonete, convidei mais um "doido" e , devidamente "apoiados" pelas esposas, lá fomos eu e Linhares em mais uma, entre tantas, caça às bruxas. Essas "bruxas" modernas que agora já não usam mais vassouras...
Percorremos os 1 380 km em estradas FEDERAIS maravilhosamente esburacadas em aproximadamente 16 h e "conseguimos" chegar, finalmente, em Mucugê. Eram 0,15 m do dia 11 de dezembro de 1 994 e, como não poderíamos negar nossas origens, ainda permanecemos pelos arredores até 2h, na esperança de sermos "premiados" com algum avistamento que ,pelo menos , nos servisse de alento depois de tanto sacrifício. Doce ilusão. Como já era tarde, estacionamos perto de algumas casas, já na cidade, e fomos tentar dormir com a companhia de mosquitos vorazes dentro de nosso veículo. A trégua só aconteceu quando, finalmente, nos hospedamos na Pousada Monte Azul, de propriedade do simpático Gotz , alí pelas 8 h, e depois daquele banho reparador e do café da manhã, fomos conhecer dona Rosa, no Banco do Brasil, com a qual já havíamos conversado por telefone a respeito do falecimento de um funcionário daquele Banco de nome Júlio, o qual vinha realizando filmagens em VHS de seus avistamentos na Serra do Capabode .
Gravamos a entrevista com nossa PV-420, Panassonic, com d.Rosa e a esposa do falecido Julio (38 anos), quando ficamos sabendo que um rapaz de nome Márcio estaria de posse de uma das últimas filmagens do mesmo. Dirigimo-nos então, para a Pousada onde Márcio é um dos proprietários e pudemos constatar que realmente ele havia filmado algo parecido com uma pequena sonda, deslocando-se pelo espaço á noite. Era uma pequena "bola" luminosa, branca e que fazia movimentos retos de vai e vem na região. Nesta mesma filmagem, pudemos sentir o momento em que ele teria caído ao solo e escutar alguém pedindo ajuda para socorrê-lo.
Júlio teria falecido ainda no local, após assustar-se com luzes vermelhas á distância e devido a seu problema grave de saúde, não resistiu a forte emoção, veio a falecer. Por ironia do destino, tratava-se apenas de faroletes traseiros de veículos nos arredores. Ainda , segundo Márcio, tal acontecimento já era esperado por todos, vez que, era tão grave seu estado de saúde que qualquer tipo de susto poderia vir a ter um desfecho fatal.
Mucugê, vista à noite do alto da Serra do Capabode, mais parece um pequeno colar de diamantes incrustados entre as Serras Gerais e a Chapada Diamantina cuja pequena população vive em casas coloniais, trabalhando no cultivo de café, batata, cebola, feijão arroz, e ainda, algum garimpo de diamante e ouro( mais na Chapada Diamantina) do que restou da intensa atividade de anos atrás.
Hoje, com cerca de 1500 habitantes de gente ordeira e pacata, não há necessidade de "se trancar portas ou veículos, porque alí ninguém mexe ou rouba nada dos outros", informação que pudemos constatar a realidade.
Existiam duas igrejas, sem padres. Uns três bares onde os amigos se encontram para um bate-papo e tomar a cachaça da região, pura, direta dos alambiques. Só tinha um único restaurante (Diamante), pequeno, com umas dez mesas, onde os turistas e pesquisadores podem comer a "comidinha de sempre".
Trata-se de uma região onde existem cachoeiras, grutas, lagos e imensa paisagem rochosa com formações as mais variadas, orquídeas e flores exóticas. Excelente para se por em prática uma espécie de UFOECOTOUR(Ufologia- Ecologia e Turismo), também uma "velha idéia" nossa que já começa a amadurecer, e, talvez por isto, já se comentava naquela cidade( 1 994) que um poderoso grupo iria construir na Serra do Capabode um Hotel 5 Estrelas, objetivando sua exploração e que o Governo do Estado, em convênio com as cidades alí localizadas, iriam asfaltar as estradas que dão acesso às mesmas, facilitando desta forma a visita dos turistas e pesquisadores. Hoje estamos sabendo que tais obras já foram realizadas.
Cremos que tais informações preliminares são necessárias, tendo por objetivo facilitar a visita de outros colegas que desejem, no futuro, conhecerem e pesquisarem naquela região.






OS CONTATADOS:
Entrevistamos várias pessoas que viram ou foram perseguidas por estranhas bolas-de-fogo, geralmente quando viajando em seus veículos durante o período noturno, mas, na Fazenda Paraguassu, no dia 7 de dezembro( 4 dias antes de chegarmos a cidade), quatro empregados da mesma observaram por mais de uma hora, os movimentos de uma dessas bolas luminosas ao redor de uma formação rochosa alta, situada dentro da referida Fazenda. O acontecimento agitou a pequena cidade, quando a notícia se espalhou no dia seguinte.





O administrador da Fazenda Paraguassu, distante uns 5 km de Mucugê, o sr. José Alves, sempre foi um "gozador" de todos os que afirmavam terem visto o tal "objeto". Um belo dia (noite) teve a oportunidade de ser "caçado". Ao retornar à Fazenda, cerca de 22 h, foi perseguido pela estranha bola luminosa que chegou a estar por cima de seu carro por cerca de uns bons dois minutos. Tratou de acelerar e fugir , tendo o objeto disparado à sua frente indo desaparecer por entre as montanhas o que fez acabar, de vez, com suas "gozações".
De todos os avistamentos ou contatos mais próximos, destacam-se os irmãos Luiz Carlos e Antonio Carlos, que são caminhoneiros e viajam muito por toda a região transportando suas cargas de produtos da região, para Salvador e outras cidades, geralmente à noite.
Luiz Carlos . há uma semana, mais ou menos na mesma época do acontecido na Fazenda Paraguassu, foi acompanhado, bem ao seu lado, por uma grande bola luminosa de cor branca, na subida da Serra do Capabode, durante uns 5 minutos. Sentiu esquentar a cabina e nada podia fazer, pois, não estando nem a 30 km por hora, devido a subida que a estrada lhe impunha. Seu caminhão não teve seus faróis apagados, nem apresentou nenhum outro problema com aquela aproximação estranha, mas, foram momentos de grande angústia, informou Luiz Carlos. Ele, também, nem no momento, nem a posteriori, sentiu nenhum formigamento, náuseas, dor de cabeça, enfim, seu estado físico em geral não apresentou nenhuma alteração ou malefícios, tendo sido esta a 4ª vez que passou por tal experiência nos três últimos meses!
Luiz Carlos é mais destemido que seu irmão. Passou a pesquisar com mais freqüência a Serra do Capabode. Foi com ele e o amigo Linhares que conseguimos filmar as evoluções de uma SONDA naquele local e que vai contado adiante.
Já seu irmão Antonio Carlos (gravação em VHS), nos contou o seguinte :
" Pela estrada há dezesseis anos estava fazendo uma de minhas viagens, quando deparei na com dezenas de cabeças de gado. Era de madrugada e, para afastar o gado, já comecei a acender e apagar os faróis do caminhão, quando, de repente, uma grande bola-de-fogo branca desceu sobre o mesmo. Na hora só pensei em não deixar que o caminhão tombasse. Esquentou a cabina e me seguiu durante um período de aproximadamente 5 minutos. Fiquei muito nervoso, e quando a coisa foi embora, tratei logo de chegar a cidade. Quando contei para os amigos me chamaram de mentiroso. Agora está todo mundo vendo!".
Ultimamente Antonio Carlos "sente" quando aquela luz estranha vai se aproximar:" Fico todo arrepiado, parece que tem um defunto dentro da cabina!".
Esta entrevista foi gravada, também, no dia 13 de dezembro de 1 994 e, há mais ou menos 8 dias( observem a coincidência), aconteceu a mesma coisa com ele. Foi seguido, a não mais que 10 m de distância, por uns 15 m de altura, das 20.30 h às 23 h, pelo mesmo objeto, ocasião em que diz ter pedido ao "disco-voador", saúde e dinheiro, pois estava precisando muito.
São muitos os testemunhos de pessoas na cidade de Mucugê, como também nas cidades vizinhas: Andaraí, Taietê, Lençóis. Boninal etc...


NOSSO AVISTAMENTO:
Somente no dia 17 de dezembro de 1 994, é que eu e o Linhares, na companhia do Luiz Carlos, pudemos constatar a realidade dos fatos. Nos dias que se seguiram á nossa chegada, programamos durante o período da manhã entrevistas, à tarde dormir e a noite realizarmos vigílias por toda a região. O desânimo já começava a nos perturbar. Foram noites quase sem dormir. Nosso horário de chegar à Pousada era geralmente em torno de 3 a 4 h da manhã e já tinham se passado 6 dias (noites) e nada.
Depois de combinarmos com o Luiz Carlos, às 18,30 h daquele dia (17), nos dirigimos para a cascalheira .localizada na Serra do Capabode onde chegamos alí pelas 19 h e, após as 20 h, iniciamos os sinais de farol de milha que costumamos levar em nossas pesquisas, em direção ao horizonte.
Convém destacar que, do alto da Serra pode-se vislumbrar algumas pequenas cidades. Taietê é uma delas que em linha reta fica a uns 60 km dali. Pois bem. Ficamos sinalizando, em intervalos regulares, até às 23.20 m, quando já meio desanimado, pensando ter que voltar à Brasília sem nada ver, comentei ironizando : "Esses Ets estão é com medo de mim. Há 6 dias estão fugindo. Parece que não têem coragem de aparecer..." Coincidência ou não, de imediato, bem na direção de Taietê, vi perfeitamente três flashes grandes e bem nítidos de luz branca.
Luiz Carlos e Linhares não tinham visto, por estarem de costas .Pedi que olhassem pois tinha certeza que iriam se repetir, e tão logo se viraram, vimos mais três, e outros três e aquela luz disparou em nossa direção quase que instantâneamente e veio se colocar a não mais que 100 metros de nós, quase que na altura de nossas vistas vez que, à nossa frente abria-se um pequeno vale, onde a tal bola-de-fogo, acendia e apagava em velocidade extraordinária, indo da direita para a esquerda e vice-versa como que a "desfilar" para nós. Tal avistamento durou de 3 a 5 minutos. Conseguimos filmar algumas "flashadas" daquele pequeno objeto, que pelos nosso cálculos, apesar da escuridão daquela noite, não deveria ser maior que uma bola de futebol, mas cuja luz branca, tipo solda elétricas, era um verdadeiro "escândalo" em contraste com a negritude.

Em nenhum momento alguém sentiu medo ou sensação de "coisa ruim". Pelo contrário: nós três estávamos bem calmos e felizes e preparados para o caso daquele "visitante" resolver fazer chegar mais perto de nós aquele objeto. Máquina fotográfica pronta para o caso daquela sonda dar uma pequena parada e a gente poder bater uma foto com algum tempo de exposição. Mas não aconteceu. A coisa não parava, irrequieta e veloz, movia-se de um lado para outro e por vezes sumia e aparecia em outro lugar.
A lua só veio nascer aos 15 minutos do dia 18. Ainda permanecemos no local até a 1.30 h, e como nada mais aconteceu, retornamos, agora sim, satisfeitos, para o sono reparador. Finalmente tínhamos conseguido ver, e melhor, documentar o ocorrido!

O DIA SEGUINTE:
Dia seguinte retornamos ao local para conhecermos melhor o "teatro de operações"(como dizia nosso saudoso Gal.Uchôa) daquele pequeno "objeto" cujo comportamento não nos deixara nenhuma dúvidas quanto a sua origem extraterrestre, não só devido às nossas experiências anteriores relativas a avistamentos semelhantes na Fazenda Chapadinha, em Alexânia-GO e outros locais, como sabermos que não existe, ainda, tecnologia tão avançada em nenhum país desse nosso planeta.
Fotografamos a região onde aconteceu o fato ( foto anexa)e, não satisfeitos descemos por uma trilha, passando por uma velha casa abandonada para depois de uns 15 minutos de caminhada chegamos ao "pé" de uma das pequenas elevações rochosas onde presumivelmente a "sonda" teria se aproximado. Notamos uma pequena saliência na beira daquela rocha e subimos. Era um verdadeiro "camarote" de onde se podia descortinar 180º daquele Vale.
Preparamos o ambiente, deixamos tudo limpo para que a noite nos instalássemos alí. Assim foi feito. Retornamos às 19 h, providos de alimentos, água e todo material de pesquisa. Máquina fotográfica no tripé, filmadora da mesma forma, binóculos ao pescoço, levamos, inclusive, uma bateria para sinalizarmos com o farol de milha na tentativa de "atrairmos" novamente aquela "bola-de-luz". Estávamos dispostos a conseguir um contato "mais íntimo" mas , o que realmente aconteceu foi a resposta de pessoas que se encontravam em três veículos que sinalizavam seus faróis, em estrada distante, e que naturalmente pensavam que seríamos os "visitantes"... e o "objeto" mesmo NADA!
Tratamos de parar com os sinais para não causar mais "ilusões" aos coitados daqueles espectadores que depois de uns 30 minutos se retiraram.
Retornamos, assim, alí pelas 2 h, para a Cascalheira onde permanecemos por mais uma hora e, como não se repetiu o ocorrido na noite anterior, retornamos frustrados e com a certeza de que, quando "eles" não querem não adianta nenhuma insistência e preparo de nossa parte. Só que desta feita não ousei um "desafio"...NÃO TÍNHAMOS PARA ONDE CORRER!!!!(como se isto adiantasse...).
Nos dias restantes continuamos a infindável coleta de depoimentos de outros tantos avistamentos ocorridos nos arredores de Mucugê. São dezenas deles.
Antes de deixarmos aquela pequena cidade, sugerimos a alguns contatados tais como Luiz Carlos, Antonio Carlos e Jacob Müller que se organizassem em um grupo Ufológico e que montassem uma espécie de Museu Ufológico na cidade, com o apoio da Prefeitura o que certamente iria atrair mais turistas e interessados no assunto.
Retornei à Brasília no dia 21 com a firme intenção de voltar àquelas paragens a fim de dar continuidade às nossas pesquisas. E fiz isto.

NOSSA SEGUNDA VISITA:
No dia 25 de janeiro de 1 995, lá estávamos outra vez em Mucugê .Desta feita fui com meu filho Afonso e permanecemos até o dia 6 de fevereiro. Após nos instalarmos na Pousada do amigo Gotz , nos dirigimos ao Restaurante Diamante para jantar e ouvimos alguns comentários em mesa ao lado de que há poucos minutos 3 dos presentes, técnicos de manutenção de uma torre de retransmissão da Telebahia, teriam presenciado as evoluções de uma estranha bola-de-luz branca com comportamento semelhante ao que filmamos no mês passado naquele local. Segundo os depoentes "aquela bola-branca deu um verdadeiro show de manobras em ângulos retos, circulares e em altíssima velocidade , impossível de ser realizadas por qualquer máquina conhecida do homem." Informaram, ainda, que o fenômeno começou às 20 h e eles saíram de lá às 21 h. Já eram 21.30 h. Paramos nossa refeição e nos dirigimos ao local, eu e Afonso. Ainda demos uma ligeira parada na casa do Luiz Carlos, que deveria chegar aquela noite de Salvador.
Ficamos no local até 23.15 h e como nada aconteceu fomos para a Pousada por estarmos ainda cansados da longa viagem.
Nos dias que se seguiram foram gravados outros depoimentos e pudemos, também, avistar novamente as tais manifestações de bolas-de-luz brancas, sendo que nessas novas oportunidades não houve uma aproximação ideal para que pudéssemos filmar ou fotografar as mesmas.
Uma informação complementar, para nossa pesquisa, foi a revelada por moradores mais idosos da região é de que tais fenômenos ocorrem há mais de 50 anos e sempre com maior intensidade entre os meses de agosto/dezembro e meados de janeiro, e que a maioria das queimadas que ocorrem na Chapada, são causadas por tais objetos. "O fogo aparece de repente, sem nenhuma causa aparente e logo se vê as evoluções dos mesmo " dizem eles.
Em verdade, pudemos constatar tal fato, numa de nossas últimas idas a Serra do Capabode. Era uma noite amena, límpida, bem escura. Nada de anormal estava acontecendo até então. Sem mais nem menos, sobe uma labareda no mato a uns 500 m de onde estávamos e uma dessas "luzes" corre em direção oposta, sumindo no horizonte, dando início a uma daquelas queimadas que se alastrou por todo o cerrado...
A Chapada Diamantina, sem sombra de dúvidas, esconde ainda muitos mistérios. Para nós que gostamos e nos dedicamos e esse tipo de pesquisas, vale muito à pena se gozar umas boas férias naquelas paragens... recomendo .

ROBERTO AFFONSO BECK é ufólogo, membro do Conselho Editorial da Revista UFO, presidente da Entidade Brasileira de Estudos Extraterrestres (EBE-ET), além de ser um dos mais famosos pesquisadores do país. Para entrar em contato com ele envie um e-mail para: beckebet@opengate.com.br

sábado, 28 de fevereiro de 2009

OVNI Flagrado em uma das Serras da Chapada Diamantina

Esse OVNI (Objeto Voador Não Identificado) foi Flagrado em uma das Serras da Chapada Diamantina, em direção a cidade de Mucujê para Andaraí.

Abduções por Extraterrestres

Muito se tem comentado sobre este assunto nos veículos de comunicação especializados, em jornais e na imprensa em geral. Até a década de 40 aconteciam algumas abduções por seres extraterrestres. As pessoas abduzidas eram vítimas de experiências genéticas e, inclusive, recebiam implantes físicos (uma espécie de micro-chips com os quais os seres faziam um monitoramento dessas pessoas) que provocavam dores, loucura e desequilíbrio. Só que a partir desta época, Ashtar Sheran, comandante da Confederação Intergaláctica, assumiu o comando de todos os mundos densos (não só da Terra) e não mais permitiu este tipo de abdução. Inclusive alterou a freqüência desses implantes de negativo para positivo, então, aqueles seres não têm mais controle sobre aquelas pessoas implantadas.

OVNIS EM ATIVIDADE NOS MUNICÍPIOS DA BAHIA

Nos municípios de Mucugê, Andaraí e toda a região coisas estranhas aconteceram.
No município de Mucujê a população sentiu uma presença forte de extraterrestre.
Muitas pessoas afirmam de terem visto uma luz forte que clareava todo o céu.
No dia 15 de junho de 1998 o fazendeiro João de Freitas Costa conta que foi ordenhar o gado na sua fazenda. Até que viu uma luz forte acima da sua cabeça, colocou-se de pé rapidamente. Ele ficou observando aquele objeto que pairava em relação ao chão. Ele saiu rapidamente em direção a sua casa e foi chamar os seus familiares. Quando voltou ao local não encontrou mais o objeto. Outro fato impressionante foi o depoimento do caminhoneiro José Carlos da Silva residente do município de Andaraí. Ele afirma que estava conduzindo o seu veículo no sentido Andaraí - Mucugê quando ele avistou uma luz forte que seguia seu caminhão, que quase capotou devido o reflexo da luz que focalizou o seu rosto fazendo o perder a direção.No dia 25 de novembro de 1990 ocorreu outro fato que chocou o município de Morro do Chapéu. Ronaldo Ribeiro e Marcos Gomes Vidal afirmam terem visto um objeto esférico flutuando acima do abacateiro no quintal de sua casa. Do interior do objeto teria saído um ET, parecido com humanos, só que tinha uma pele meio cinzenta com um único olho. Os garotos se aproximaram, mas foram contidos por um raio de luz. O ET se pôs a falar, mas eles nada entenderam. O ser voltou para nave, e desapareceu rapidamente sem deixar rastros.
Uma das aparições que chamou mais a atenção foi um misterioso objeto cumprido parecido com uma palha de coqueiro que aparecia freqüentemente no município de Ituaçu.
Entrevistamos várias pessoas do municipio entre eles estão Sr.Pompilio Messias do Nascimento, Edivaldo Silva, conhecido como Vává de Brando, Sra. Nely Gomes Nascimento,Sr Anísio Onório da Silva, , Sr. Cipriano Silva Cangussu, conhecido como Nona, Sr. Alvaró Onorio Silva, Entre diversas pessoas.
Todas essas pessoas afirmam terem visto esse objeto cortando o céu de Ituaçu nessa época.
Outro depoimento incrível foi o do Sr. Cipriano Silva Cangussu. Ele afirma que estava sentado na porta de sua residência a base de 12:30 da noite e viu uma bola de fogo gigantesca acima de sua rua. Estava ele, Carlos Anuciação Santos, Antonio Caetano Santos conhecido como Treco. Todos eles ficaram chocados com o que viram. Todos eles afirmam que nunca viram uma coisa igual antes.